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2.
Clinics ; 75: e1498, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1055886

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the role of intraocular fluid analysis as a diagnostic aid for uveitis. METHODS: Twenty-eight samples (27 patients including 3 HIV-infected patients) with active (n=24) or non-active (n=4) uveitis were submitted to aqueous (AH; n=12) or vitreous humor (VH) analysis (n=16). All samples were analyzed by quantitative PCR for herpes simplex virus (HSV), varicella zoster virus (VZV), cytomegalovirus (CMV), Epstein-Barr virus (EBV) and Toxoplasma gondii. RESULTS: The positivity of the PCR in AH was 41.7% (5/12), with 50% (2/4) in immunocompetent and 67% (2/3) in HIV+ patients. The positivity of the PCR in VH was 31.2% (5/16), with 13% (1/8) in immunocompetent and 50% (4/8) in immunosuppressed HIV negative patients. The analysis was a determinant in the diagnostic definition in 58% of HA and 50% of VH. CONCLUSION: Even in posterior uveitis, initial AH analysis may be helpful. A careful formulation of possible clinical diagnosis seems to increase the chance of intraocular sample analysis being meaningful.


Subject(s)
Humans , Aqueous Humor/microbiology , Aqueous Humor/parasitology , Aqueous Humor/virology , Uveitis/diagnosis , Vitreous Body/microbiology , Vitreous Body/parasitology , Toxoplasma , Uveitis/microbiology , Uveitis/parasitology , Uveitis/virology , Vitreous Body/virology , DNA, Viral/analysis , Polymerase Chain Reaction , HIV-1 , Immunocompromised Host , Simplexvirus/genetics , Simplexvirus/immunology , Herpesvirus 4, Human , Herpesvirus 3, Human/genetics , Herpesvirus 3, Human/immunology , Cytomegalovirus/genetics , Cytomegalovirus/immunology , Immunocompetence
3.
Arq. bras. oftalmol ; 80(2): 104-107, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-838792

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To evaluate the outcomes of phacoemulsification with intraocular lens (IOL) implantation in eyes with uveitis. Methods: Consecutive patients with uveitis and cataracts who had phacoemulsification and acrylic IOL implantation during 2007-2012 were evaluated for visual outcomes, etiology, and complications. Inflammation was controlled for at least 3 months before surgery, and oral prednisone (0.5 mg/kg/day) was administered to patients with non-infectious uveitis. Results: This study investigated 45 eyes in 38 patients with a mean age of 52 ± 12.5 years. The most common etiologies among non-infectious causes (n=32; 73.3%) were Vogt-Koyanagi-Harada disease (n=9), Fuchs heterochromic iridocyclitis (n=4), and sympathetic ophthalmia (n=3). Four cases were idiopathic. Among infectious cases (n=13; 28.9%), the most common causes were toxoplasmosis (n=6) and presumed ocular tuberculosis (n=4). An acrylic IOL was implanted in-the-bag in all cases. After 1-year follow-up, an improvement in visual acuity of two or more lines was observed in 38 eyes (84.4%), and 28 eyes (62.2%) achieved a postoperative visual acuity of ≥0.5. Posterior capsule opacification was observed in 10 eyes (22.2%). Persistent postoperative inflammation (of >6 months) was observed in seven eyes (15.5%) and recurrence occurred in four eyes (8.8%). IOL was explanted in one eye. Intraocular hypertension was observed in six eyes (13.3%). Conclusions: Phacoemulsification with IOL implantation improved vision in most patients with coexisting cataracts and uveitis. Good preoperative and postoperative control of inflammation plays an important role in achieving favorable visual outcomes. Furthermore, the final visual outcome depends on the posterior segment status.


RESUMO Objetivos: Avaliar os resultados da facoemulsificação com implante de lente intraocular em olhos com uveíte. Métodos: Foram incluídos pacientes consecutivos com catarata e uveíte, submetidos a facoemulsificação com implante de lente intraocular acrílica no período de 2007 a 2012, onde avaliou-se resultados visuais, etiologia e complicações. A inflamação estava quiescente por pelo menos três meses e foi usado prednisona oral (0,5 mg/kg/dia) em pacientes com uveíte não infecciosa. Resultados: Este estudo incluiu 45 olhos de 38 pacientes com idade media de 52±12.5 anos. As etiologias mais frequentes, entre as causas não-infecciosas (n=32; 73,3%), foram doença de Vogt-Koyanagi-Harada (n=9), idiopáticas (n=4), iridociclite heterocrômica de Fuchs (n=4) e oftalmia simpática (n=3). Entre as causas infecciosas (n=13; 28,9%), as mais frequentes foram toxoplamose (n=6) e tuberculose ocular presumida (n=4). Uma lente de acrílico foi implantada no saco capsular em todos os casos. Com um ano de seguimento, 38 olhos (84,4%) melhoraram 2 ou mais linhas; 28 olhos (62,2%) atingiram uma acuidade visual pós-operatória de 0,5 ou melhor. Opacidade de cápsula posterior foi observada em 10 olhos (22,2%). Inflamação pós-operatória persistente (>6 meses) foi observada em 7 olhos (15,5%) e a recorrência ocorreu em 4 olhos (8,8%). Houve necessidade de explante da lente em um olho. Hipertensão intraocular foi observada em 6 olhos (13,3%). Conclusões: Facoemulsificação com implante de lente intraocular melhorou a visão na maioria dos pacientes com catarata e uveíte. O controle adequado pré e pós-operatório da inflamação desempenha um papel reconhecidamente importante para obtenção de bons resultados visuais. O resultado visual final depende de alterações prévias do segmento posterior.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Uveitis/surgery , Cataract Extraction/statistics & numerical data , Phacoemulsification/statistics & numerical data , Lens Implantation, Intraocular/statistics & numerical data , Postoperative Complications , Brazil , Preoperative Care , Cataract Extraction/adverse effects , Visual Acuity , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Phacoemulsification/adverse effects , Lens Implantation, Intraocular/adverse effects , Tertiary Care Centers/statistics & numerical data , Inflammation/etiology
4.
Arq. bras. oftalmol ; 79(6): 369-372, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-838746

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To evaluate the efficacy and tolerance of mycophenolate mofetil (MMF) for the treatment of noninfectious uveitis using the methods advocated by the Standardization of Uveitis Nomenclature (SUN) Working Group and to compare this with other studies of immunosuppression in ocular inflammation. Methods: Retrospective case series. Patients with noninfectious uveitis, followed at a tertiary Uveitis Service in São Paulo, Brazil, from 2007 to 2014 and receiving oral MMF for a minimum of 6 months, were retrospectively reviewed. After reaching an optimal dose of MMF, patients were evaluated after 6 (T6), 12 (T12), and 24 months (T24). The optimal dose varied for each patient (medium 2.2 g/day, range 1.0-3.0 g/day). The main outcome measures were: 1) success on achieving complete control of inflammation in both eyes and/or oral prednisone dosage reduction to ≤10 mg per day, and 2) the length of time required to reduce oral prednisone to ≤10 mg/day, partial control of ocular inflammation, and side effects. Results: In a cohort of 16 patients with refractory noninfectious uveitis, 67% reached the ideal prednisone dose after 1 year of MMF treatment and 83% after 2 years of MMF treatment. Complete or partial inflammation control was achieved in 43.7% at T12. Two patients (14%) had disease remission after 4.7 years of MMF treatment. Adverse effects were gastrointestinal disturbances, infection, insomnia, and liver function abnormalities at a rate of 0.03 patient-year each. Conclusions: This small retrospective case series is consistent with the literature concerning the high efficacy and moderate tolerability of MMF in noninfectious uveitis. Observation of patients should be continued for at least 1 year to clearly determine MMF efficacy.


RESUMO Objetivo: Avaliar a eficácia e tolerância do micofenolato de mofetila (MMF) para o tratamento das uveítes não infecciosas refratárias, utilizando os métodos de análises definidos pelo "Standardization of Uveitis Nomenclature Working Group." Método: Estudo retrospectivo de série de casos. Foram incluídos pacientes com uveíte não infecciosa, em tratamento oral com MMF por um período mínimo de seis meses, acompanhados no Serviço de Uveítes, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, no período de 2007 a 2014. Todos os pacientes faziam uso de pelo menos um imunossupressor e apresentavam doença ocular ativa. Os pacientes foram avaliados aos seis meses (T6), 12 meses (T12) e 24 meses (T24) após atingir a dose ótima do MMF. A média da dose ótima foi 2,2g/dia (intervalo 1,0-3,0g/dia). Os principais desfechos analisados foram: 1) Sucesso no controle total da inflamação em ambos os olhos e/ou redução da dose de prednisona oral para ≤10 mg/dia; 2) Intervalo até a redução da prednisona oral para ≤10 mg/dia, controle parcial de inflamação ocular e efeitos adversos. Resultados: Na presente coorte com 16 pacientes com uveíte não infecciosa refratária, observou-se 67% e 83% de probabilidade de alcançar a dose ideal de prednisona em T12 e T24, respectivamente. Controle total ou parcial da inflamação foi observado em 43,7% dos pacientes em T12. Dois pacientes (14%) tiveram remissão da doença após 4,7 anos do início de MMF. Os efeitos adversos foram distúrbios gastrintestinais, infecção, insônia e anormalidade da função hepática com 0,03 eventos paciente-ano (PPY) respectivamente. Conclusões: Esta pequena série retrospectiva de casos ratifica os achados na literatura sobre a alta eficácia e tolerância moderada de MMF em uveítes não infecciosas. Uma importante observação é que, para melhor avaliar a eficácia do MMF, deve se esperar o intervalo mínimo de um ano.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Uveitis/drug therapy , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Mycophenolic Acid/therapeutic use , Recurrence , Visual Acuity , Administration, Oral , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Immunosuppressive Agents/administration & dosage , Mycophenolic Acid/administration & dosage
5.
Arq. bras. oftalmol ; 73(1): 40-46, Jan.-Feb. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-546046

ABSTRACT

PURPOSE: To assess the efficacy and side effects of immunosuppressive therapy in patients with Behçet's disease uveitis. METHODS: A nonrandomized retrospective case-series study analyzed data from 22 patients with Behçet's disease uveitis, from a single Uveitis Service, São Paulo, Brazil (period 1978-2007), under systemic chlorambucil and/or cyclosporine A, for at least 6 months with a minimum one-year follow-up. Drug efficacy was measured by reduction in relapse rate and reduction of prednisone dose. RESULTS: Patients (10M/12F) mean age was 29 (range 10-43) years-old at the onset of uveitis. The median duration of followup was 11 (range 1-29) years-old. Chlorambucil (2-6 mg/day) was used in 13 patients and cyclosporine A (3-5 mg/kg/day) in 9 patients at initiation. Drugs were switched because of no effectiveness or side-effects. Chlorambucil was effective in 78.5 percent (11/14) and induced disease remission in 43 percent (6/14) of patients, whereas cyclosporine A was effective in 57 percent (8/14) of patients. Chlorambucil and cyclosporine A were discontinued due to side effects in 21 percent (leucopenia) and in 57 percent of patients (nephrotoxicity, 36 percent and gastrointestinal complications, 21 percent), respectively. No case of late malignancy was observed. 36 percent (16/44) of eyes had final visual acuity <0.1, among which 69 percent (11/16) had already this visual acuity at the first visit. CONCLUSION: This study reiterates previous data that chlorambucil can induce long-term remission of Behçet's disease uveitis, whereas cyclosporine is effective but side effects limit its use. Chlorambucil therapy may still be a reasonable option in patients with intractable, sight-threatening Behçet's disease uveitis.


OBJETIVOS: Avaliar a eficácia e efeitos colaterais da terapia imunossupressora em pacientes com uveíte associada à doença de Behçet. MÉTODOS: Estudo retrospectivo não randomizado no qual são analisados dados de 22 pacientes com uveíte associada à doença de Behçet que utilizaram clorambucil e/ou ciclosporina A sistêmica por período mínimo de 6 meses, acompanhados pelo período mínimo de 1 ano, num único Serviço de Uveíte, São Paulo, Brasil (período 1978-2007). A eficácia do tratamento foi avaliada pela redução no número de recidivas da inflamação e pela redução na dose diária de prednisona. RESULTADOS: Vinte e dois pacientes (10 M/12 F), com idade média de 29 (variação 10-43) anos, apresentaram tempo mediano de acompanhamento de 11 (variação 1-29) anos. Clorambucil (2-6 mg/dia) foi utilizado em 13 pacientes e ciclosporina A (3-5 mg/kg/dia) em 9 pacientes como droga de primeira escolha. As drogas foram substituídas quando não eficazes ou não toleradas devido a efeitos colaterais. Clorambucil foi eficaz em 78,5 por cento (11/14) e induziu remissão da doença em 43 por cento (6/14) dos pacientes; ciclosporina foi eficaz em 57 por cento (8/14) dos pacientes. Clorambucil e ciclosporina A foram suspensos devido a efeitos colaterais em 21 por cento (leucopenia) e em 57 por cento (nefrotoxicidade, 36 por cento e complicações gastrointestinais, 21 por cento) dos pacientes, respectivamente. Nenhum caso de malignidade foi observado. 36 por cento (16/44) olhos tiveram acuidade visual final <0,1, sendo que 69 por cento (11/16) já apresentavam esta acuidade na primeira consulta. CONCLUSÃO: Este estudo reforça dados de literatura que o clorambucil induz remissão da doença de Behçet enquanto a ciclosporina A é efetiva, porém efeitos colaterais limitam o seu uso. A terapia com clorambucil pode ser uma opção a ser considerada em pacientes com uveíte refratária associada à doença de Behçet.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Female , Humans , Male , Young Adult , Behcet Syndrome/drug therapy , Chlorambucil/therapeutic use , Cyclosporine/therapeutic use , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Uveitis/drug therapy , Behcet Syndrome/complications , Chlorambucil/adverse effects , Cyclosporine/adverse effects , Follow-Up Studies , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Uveitis/etiology , Young Adult
6.
Arq. bras. oftalmol ; 67(1): 139-145, jan.-fev. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359364

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar as causas das uveítes em pacientes atendidos no Serviço de Uveítes do HC-FMUSP no período de fevereiro a agosto de 2002. MÉTODOS: Realizou-se estudo retrospectivo baseado em prontuários de 262 pacientes que compareceram no serviço no período acima. Os seguintes dados foram analisados: idade, sexo, diagnósticos anatômico e etiológico, atividade da doença e complicações oculares. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 41 anos, sendo 60 por cento do sexo feminino e 40 por cento do masculino. O diagnóstico anatômico distribuiu-se em anterior (20 por cento), intermediário (4,5 por cento), posterior (39,7 por cento) e difuso (31,3 por cento). A etiologia foi determinada em 79,4 por cento dos casos, sendo os diagnósticos mais freqüentes toxoplasmose (22 por cento), síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada (13 por cento) e doença de Behçet (10 por cento). Causas infecciosas foram observadas em 79 por cento das uveítes posteriores, ao passo que causas não infecciosas em 61 por cento das uveítes anteriores e 73 por cento das difusas. Foram observados alguns diagnósticos raros, tais como uveíte associada ao HTLV-I/II, síndrome do anticorpo antifosfolípide e retinopatia auto-imune. Quanto à atividade de doença ocular, a doença estava ativa em 15 por cento dos pacientes e inativa em 85 por cento. As complicações mais comuns foram catarata (42 por cento) e glaucoma (13 por cento). CONCLUSÕES: Estudos epidemiológicos podem refletir diferentes padrões de etiologia das uveítes; no entanto eles podem mostrar características particulares de cada centro (terciário, critério de diagnóstico, interesses específicos). O presente estudo demonstra a importância das uveítes endógenas (síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada e doença de Behçet), assim como das uveítes infecciosas (toxoplasmose e toxocaríase) em nosso meio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Community Health Services , Uveitis/epidemiology , Uveitis/etiology , Aged, 80 and over , Brazil , Retrospective Studies
7.
Arq. bras. oftalmol ; 61(6): 695-9, nov.-dez. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-267877

ABSTRACT

Objetivo: Estudar a incidência de uveíte em pacientes com artrite reumatóide juvenil (ARJ) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP bem como a freqüência da uveíte nos diferentes subtipos de ARJ e possíveis fatores de risco para desenvolvimento da uveíte. Métodos: Foi realizado exame oftalmológico completo em 160 crianças com idade inferior a 16 anos e diagnóstico de ARJ, sendo 52 com a forma sistêmica, 35 com a forma poliarticular e 73 com a forma pauciarticular. Resultados: Na forma sistêmica observou-se fator anti-núcleo (FAN) positivo em 8,5 por cento e fator reumatóde (FR) positivo em 2,2 por cento; na forma poliarticular, FAN e FR foram positivos em 8,6 por cento; e na forma pauciarticular encontrou-se FAN positivo em 25,8 por cento e FR positivo em 0 por cento. Na forma sistêmica näo foi observado nenhum tipo de uveíte. Na forma poliarticular foi encontrada iridociclite bilateral em 5,7 por cento, sendo que um deles evoluiu com catarata e ceratopatia em faixa em ambos os olhos. Na forma pauciarticular foi observada iridociclite em 6,8 por cento, tendo um caso unilateral e quatro bilaterais, tendo um olho evoluído com catarata. Conclusöes: A incidência de uveíte foi de 4,4 por cento, acometendo principalmente os portadores da forma pauciarticular. FAN positivo e idade do início da artrite foram fatores de risco para o desenvolvimento da uveíte.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Arthritis, Juvenile/diagnosis , Collagen Diseases , Uveitis, Anterior/diagnosis , Uveitis
8.
Arq. bras. oftalmol ; 51(6): 233-5, 1988. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-75007

ABSTRACT

Os autores descrevem um caso de descolamento niao regmatogênico da retina associado a quadro clínico de endocardite bacteriana e uso de drogas por via endovenosa. Discutem as possibilidades etiopatogências concluindo que os fatores vasculares (obstruçäo de cório-capilares) podem explicar o descolamento da retina. Näo podem ser afastadas como participantes do mesmo as alteraçöes inflamatório-infecciosas que acompanham o quadro clínico da endocardite bacteriana


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Endocarditis, Bacterial/complications , Retinal Detachment/complications , Substance-Related Disorders , Injections, Intravenous
9.
Arq. bras. oftalmol ; 49(2): 31-3, 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-36050

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar a prevalência de retinopatia diabética em uma populaçäo diabética e o tipo de assistência oftalmológica que estes pacientes estäo recebendo, propusemos realizar exames oftalmoscópicos em pacientes diabéticos em tratamento em clínica de diabetes. Foram estudados 138 pacientes no Ambulatório de Diabetes da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo. Em relaçäo à ausência ou presença e sinais oftalmoscópicos demonstrativos de retinopatia, encontramos: - Ausência de retinopatia ............ 56,52% - Retinopatia diabética simples .......... 34,06% - Retinopatia diabética proliferativa .......... 9,42% . A freqüência de pacientes portadores de retinopatia e que näo tinham conhecimento da mesma foi de 26,5%. Nos pacientes portadores de retinopatia, a forma proliferativa (mais grave) ocorreu em 21,7% dos pacientes, indicando que percentualmente o estadiamento da doença em nossos pacientes é mais avançado que em outros países que referem a forma proliferativa em percentuais variáveis de 6 a 10%. Concluímos que a abordagem dos pacientes diabéticos näo tem recebido assistência adequada, a conscientizaçäo da doença näo é satisfatória e há necessidade de medidas para proteçäo dos diabéticos tanto pelos médicos, como autoridades públicas em relaçäo à retinopatia diabética


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Diabetic Retinopathy/epidemiology , Brazil
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